domingo, 5 de setembro de 2010

E enfim, tudo volta lentamente a pulsar...

Eu nadei tanto e tanto, e mesmo com tanto cansaço, e ainda no meio do percurso, notei que algo florescia nos meus olhos, singelo e forte. E de repente, comecei a colocar cores no mundo, só pra agradar os meus olhos sedentos de vida e cheios de saudade.

Um comentário:

Anna Paula Stolf disse...

Pelo menos a natação é um esporte em que se fica submerso por inteiro, não nos deixa ser pela metade e, assim, as coisas podem retomar sua dimensão na vida da gente e florescer nosso olhar sobre o mundo, hidratado e cansado, mas livre de meias-intensidades.

http://quasefala.blogspot.com/2010/09/para-tati-plens.html

:))