segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

se entender nesse outro tempo é um grande desafio...

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Gosto de sentar no inverso da cama e olhar o céu. Entre as paredes brancas e a telha meu olhar dá de encontro com um imenso azul. Me faz pensar que a gente é só um ponto, só uma possibilidade das infinitas desse mundo, do universo... e se a gente sofre pela perda também é pelo apego, é por acreditar que o campo das possibilidades se acaba antes da telha, é por esquecer que a caminhada ainda é vasta e repleta de outros. Essa sim é a morte.