domingo, 23 de dezembro de 2007

Pisar com passos novos os antigos... e lhe persegue, e lhe persegue. Tente se libertar, e liberdade agora é o que? O inconsciente ainda comanda as mentes, e qualquer razão a gente tenta encontrar no coração... besteira talvez, ainda, gosta e se faz na metade ficção. Porque depois da metade do tempo, vira tudo em vão... qualquer cansaço de corpo, retoma-lhe a mente...

Quando às luzes ainda piscavam, e faziam dos olhos de janelas à portas, tão sensíveis à luz, vermelha, suave, de brisa ... leve..., do que não ilumina, mas sente, tão perto, tão rente, tão forte, que o corpo estremece, e mais nada, você sente... só estar, só estar, e não larga. Então tudo à sua volta se prende, e se solta. Os corpos, inexistem, somente a força do que sente... Em vão, gramados, esquinas, e portas... Prendeu-se, para fora ou dentro delas?