A gente tem medo do amor porque é menina, porque ele alucina, porque a razão ele extermina. Mas a gente que não sabe viver com razão, não tem outro caminho.
''Assim que eu vi os teus olhos, eu notei a linha tênue de um poço, e na claridade dali, eu vi na transparência a profundidade que não se supõe, mas jamais se esconde. Eu notei a continuidade em mim, de acontecimentos sobrepostos e entrecortados apenas por uma covardia que não me abarca quando o nome disso é uma freqüência que se chama Intensidade.(...)''
2 comentários:
A gente tem medo do amor porque é menina, porque ele alucina, porque a razão ele extermina. Mas a gente que não sabe viver com razão, não tem outro caminho.
Coragem!
Beijos.
''Assim que eu vi os teus olhos, eu notei a linha tênue de um poço, e na claridade dali, eu vi na transparência a profundidade que não se supõe, mas jamais se esconde.
Eu notei a continuidade em mim, de acontecimentos sobrepostos e entrecortados apenas por uma covardia que não me abarca quando o nome disso é uma freqüência que se chama Intensidade.(...)''
é cruelmente, de um lacerante simples.
;**
Postar um comentário