domingo, 29 de maio de 2011

Pegou todas as esperanças e amarrou em um saco, deixou lá na frente e ficou a esperar alguém pra buscar. Eternamente... Não, não é assim. Eu corro pra alcançar a velocidade do tempo e nesse espaço eu me perco. Fantasmas à me assombrar e uma flor esquecida no asfalto, a qual nunca encontrava, esquecida de desviar o olhar. Eu não sei mais o que esperar - e nem sei se espero. Só corro no asfalto quente.

2 comentários:

Mi disse...

O não esperar é talvez o que faça florescer. E o não saber é talvez o que faça desviar. Mas o perder-se, sem dúvida, é o caminho do encontrar. Bonito blog!

.ana disse...

tati, sempre tão lindo o que escreve, que nem tenho mais nada a dizer. gosto das tuas palavras:)