Enfrento os dias com os olhos descobertos, as palavras mudas e esquecidas... Sem garras, na ponta do nariz da memória, no que pode se transformar em forte, porque ainda é tão fraco. Fraco em não agir com indiferença à todo esse turbilhão que a estrada carrega.
Eu estou aqui com o coração nas mãos. E caminhando sem forças, só para onde o vento me leva... Eu não tenho forças para enfrentar o poder que essas memórias tem sobre o meu corpo, sobre a minha mente, sobre a minha paz...
Eu estou aqui com o coração nas mãos. E caminhando sem forças, só para onde o vento me leva... Eu não tenho forças para enfrentar o poder que essas memórias tem sobre o meu corpo, sobre a minha mente, sobre a minha paz...
2 comentários:
eu acho que tem sim, mas eu também acho que você teme que a força te torne indiferente a elas - coisa impossível de acontecer.
Nem importa as verdades ou mentiras que vc conta aqui no seu blog... o importante é o quanto elas nos atingem... e atingem!
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