A desconstrução através da dialética é genial. Mesmo quando voltamos ao rio e nunca encontramos as mesmas águas, o movimento geral das coisas e de nossos pensamentos acaba seguindo essa dialética.
E como interpretação, com a dialética há uma certa subjetividade pelo menos. A tênue linha entre subjetividade e objetividade creio que encontra-se ai. Então algo deixa-se de ser "frio" e estático, para tornar-se dinâmico, renovador, transcendente, dialético.
3 comentários:
quando a gente cansa de tentar construir algo em lugar impróprio... é melhor desconstruir o pouco que se ergueu.
;)
A desconstrução através da dialética é genial.
Mesmo quando voltamos ao rio e nunca encontramos as mesmas águas, o movimento geral das coisas e de nossos pensamentos acaba seguindo essa dialética.
E como interpretação, com a dialética há uma certa subjetividade pelo menos. A tênue linha entre subjetividade e objetividade creio que encontra-se ai. Então algo deixa-se de ser "frio" e estático, para tornar-se dinâmico, renovador, transcendente, dialético.
eu tava com essa imagem na cabeça hoje... dos sedimentos caindo do corpo... pensei em como escrever... mas não veio. é isso. amo te ler.
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