quinta-feira, 29 de abril de 2010

na velocidade da queda...

Eu prezo pela desconstrução.
Mesmo brigando com os sedimentos tão agarrados à minha pele.

3 comentários:

.ana disse...

quando a gente cansa de tentar construir algo em lugar impróprio... é melhor desconstruir o pouco que se ergueu.

;)

Thiago Consiglio disse...

A desconstrução através da dialética é genial.
Mesmo quando voltamos ao rio e nunca encontramos as mesmas águas, o movimento geral das coisas e de nossos pensamentos acaba seguindo essa dialética.

E como interpretação, com a dialética há uma certa subjetividade pelo menos. A tênue linha entre subjetividade e objetividade creio que encontra-se ai. Então algo deixa-se de ser "frio" e estático, para tornar-se dinâmico, renovador, transcendente, dialético.

Daniel Moreira Miranda disse...

eu tava com essa imagem na cabeça hoje... dos sedimentos caindo do corpo... pensei em como escrever... mas não veio. é isso. amo te ler.