Pise com os pés o coração para fazer dessa dor seca, sangrar alguma coisa. Joguei tudo para o ar e transpareci, virei pedra. Venta denovo e retorna as coisas leves. Lembro bem agora, como chuva diz quando vem: "dá espaço aos vazios também..."
Embora eles doam e eu peça só o refugo de um abraço. Olho para os lados e vejo tudo cheio. Ainda não chegou aqui... Me deixa me esconder um pouco no meu casulo de pedra. Mas dessa vez te dou a senha... Me importa as coisas compartilhadas e dessa vez peço que o engasgo vire vômito.
É tudo tão fragmentado. Pode existir algo inteiro? Há algo estranho no ninho... Suguei meu corpo todo pra dentro, tá díficil respirar.
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Um comentário:
:-) doído, né?
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