Foram trinta minutos de não existência, talvez muito mais que isso, antes e depois. Ainda é uma incógnita para mim se eu estava realmente falando, ouvindo, comemorando... nada me parecia real. O ritual de passagem só se completa quando a chuva finalmente leva embora aquele peso todo, tão colado e espesso ao nosso corpo, e enfim, quando o vento bate no rosto durante uma noite quente dizendo que realmente é tempo novo.
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4 comentários:
Não sei na vida o que é ser completa, mas deve ser quando todo dia for um ritual de transição e de leveza como esse que você descreve.
Beijos!
Gostei muito do teu blog. ;)
E o que seria de nós sem essa chuva. Pra lavar o corpo e a alma.
=)
Beijo flôr
Tudo lindo por aqui...
Desejo um lindo Natal pra vc e toda a sua família.
Beijos natalinos pra Ti
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