sábado, 31 de maio de 2008
metade-ficção;
Deu pra perceber que parte das coisas a gente inventa. Na real, mesmo o que a gente não quer inventar, acaba virando metade-ficção. A mente tem vida própria, e esperamos sempre bem mais do que vemos. De tanto querer, parece que elas ganham vida própria dentro de nós.
Me deixa perplexa. Será que o que eu espero mesmo são essas invenções? Será que o cru, os cortes mesmo não seriam melhores?
O que pode me deixar mal um dia, pode também me reerguer.
Tudo parece mais claro desde então...
Me deixa perplexa. Será que o que eu espero mesmo são essas invenções? Será que o cru, os cortes mesmo não seriam melhores?
O que pode me deixar mal um dia, pode também me reerguer.
Tudo parece mais claro desde então...
uma grande invenção;
E se percebesse, em hora, que parte - talvez grande parte - do todo era uma grande invenção?
E se a jogassem de frente a parede e o que conseguisse enxergar era somente um extenso branco? E o que poderia dizer, em hora, que não fosse inventado. Talvez o silêncio seria mais puro, mais sincero. Embora que mesmo o silêncio pode ser ilusão. A mente não tem idade, é criança sempre. Inventa e brinca.
E se a jogassem de frente a parede e o que conseguisse enxergar era somente um extenso branco? E o que poderia dizer, em hora, que não fosse inventado. Talvez o silêncio seria mais puro, mais sincero. Embora que mesmo o silêncio pode ser ilusão. A mente não tem idade, é criança sempre. Inventa e brinca.
Assinar:
Postagens (Atom)